sexta-feira, 16 de outubro de 2009

SALVE FERNANDA MONTENEGRO, A MAIS ADMIRADA E RESPEITADA ATRIZ DO BRASIL!






A artista mais admirada e respeitada do Brasil, Fernanda Montenegro, completa hoje 80anos.

O que dizer, apenas Parabéns e obrigada por tantos espetáculos no palco, na telinha e na telona!

Viva a Fernandona. Mais uma grande libriana. Uma entrevista com trechos dos seus trabalhos, vejam.

PAULO ZULU, UM BELO EXEMPLAR DE MODELO MASCULINO, ESTÁ CHEGANDO NO CONGRESSO



Paulo Zulu, de malas prontas para desembarcar no Congresso em 2010. Meninas fiquem atentas para saber o número do modelo candidato.
A pergunta que não quer calar...Será que ele vai conseguir abandonar o vidão que tem em Santa Catarina para aturar aquele bando de malucos do Congresso Nacional?

Vamos aguardar.

LETRA DE MÚSICA NO TRIBUNAL DO RJ..KKKKK

Essa veio da Folha de São Paulo, Sucursal RJ, tinha que ser....


" Juiz nega indenização a marido traído e o chama de "corno solene"

FÁBIO GRELLET - DA SUCURSAL DO RIO

A Justiça do Rio julgou improcedente o pedido de um policial federal que queria ser indenizado pelo ex-amante da mulher -de quem ele não se separou- por ter virado alvo de chacota no ambiente de trabalho.
A decisão, emitida pelo juiz Luiz Henrique Castro da Fonseca Zaidan, foi homologada pelo juiz Paulo Mello Feijó, do Juizado Especial Cível. Os magistrados não comentaram a decisão.
Segundo o documento, ao descobrir o adultério, o marido ameaçou o amante, que o denunciou à Polícia Federal. Foi aberto um processo administrativo e o caso se tornou conhecido no ambiente de trabalho do policial.
Na sentença, o juiz Zaidan discorre sobre os motivos da traição, chama o traído de "solene corno" e coloca nele a culpa pelo ocorrido. Pelo documento, a traição teria acontecido entre agosto de 2006 e junho de 2007.
"Alguns homens, no início da meia-idade, já não são tão viris [...], começam a descarregar sobre elas [suas mulheres] sua frustrações, apontando celulite, chamando-as de gordas e deixando-lhes toda a culpa pelo seu pobre desempenho sexual", diz o juiz na sentença.
Para ele, o marido não percebe que é o responsável pela traição. "Um dia o marido relapso descobre que outro teve a sua mulher e quer matá-lo -ou seja, aquele que tirou sua dignidade de marido, de posseiro, e o transformou num solene corno quer lavar a honra num duelo de socos e agressões."
Por fim, Zaidan sugere um psiquiatra ao marido traído: "A vítima da infidelidade que vá a um psiquiatra aprender a lidar com seus fantasmas [...] E não perca de vista que "a nega é minha, ninguém tasca, eu vi primeiro" é apenas a letra de um samba, e que um pássaro que aprende a voar livremente não se adapta mais à gaiola... só se muito bem cuidado."

TINHA UM FISCAL NO MEIO DO CAMINHO, NO MEIO DO CAMINHO TINHA UM FISCAL...



A muitos anos eu e um grande amigo arquiteto, o Nelson, estávamos lá pelas bandas do Itaim quando passamos pela frente de um prédio de luxo em contrução na rua Tucumã, imponente pela altura com vários apartamentos duplex e alguns triplex, até aí tudo bem. Mas, o que chamou a atenção foi a altura do bicho, comentei com o Nelson se aquela altura não atrapalharia a passagem de aviões, já que estava bastante próximo da rota de pouso em Congonhas e o Nelson que é muito inteligente e bem informado me respondeu que o prédio já tinha sido embargado e que a prefeitura já tinha obrigado a destruição parcial do edifício. Os anos iam passando e sempre que passava alí via que o prédio continuava do mesmo jeito, e continua até hoje.
Fiquei surpresa ao saber que o TJ de SP concedeu liminar que suspende a demolição. Pois é, essa história rola desde 2004, quando a 5ª Vara da Fazenda Pública de SP determinou a demolição parcial do edifício e como não houve recursos no prazo legal, a decisão transitou em julgado (ou seja foi considerada definitiva). Só que, hoje, o desembargador Guerrieri Rezende resolveu aceitar as ponderações de um perito judicial, passando por cima da decisão de um caso transitado em julgado que poderia ser apreciado em ação rescisória, ajuizada em até dois anos após o trânsito em julgado. Neste caso, já se passaram 5 anos e o terreno apontado pela construtora como a soluçao foi comprado três anos depois da sentença.
Vamos acompanhar o caso já que o juiz que ordenou a demolião em 2004 disse que "descumprir-se a coisa julgada é negar o Estado democrático de Direito, fundamento da República" e mais " Do contrário poder-se-ia alcançar o absurdo jurídico e social de que a moeda tem força e o poder de `comprar´ o `efeito´ da coisa julgada".
Intrigada fui consultar de novo o Nelson e ele, hahaha, "Eu já sabia, mais dia menos dia, um fiscal apareceria..."