sábado, 7 de novembro de 2009

PRAÇA DAS ARMAS - CUSCO






Aqui na Praça das Armas,estão a Catedral e a Igreja da Companhia de Jesus.

Uma curiosidade, todos as construções foram feitos pelos índios incas e pintados por eles, orientados pelos espanhois e como alguns elemetos os incas não conheciam, subsituiam por outros, exemplo: o cavalo foi substituído pela lhama.

TEMPLO DO SOL E SUAS HISTÓRIAS...






Esse é Koricancha, o Templo do Sol, um dos lugares mais sagrados para os incas.

CUSCO, A PRIMEIRA VISTA




Como nosso destino final foi Cusco, não tem porque ficar falando de Lima, já que ficamos 30 minutos apenas no aeroporto para poder embarcar para o nosso destino final..., Cusco.

E logo que você desce do avião no aeroporto a vista que você tem e de algumas casas térreas e muita montanha em volta delas.

Claro que conforme forem sendo fotos publicadas, os comentários vão aumentar.

Devo lembrar que foram quase 500 fotos, mas vou selecionar bem todas elas para não ficar chato.

Quem quiser maiores informações da viagem, acho bom procurar e sites. Aqui vou colocar as minhas impressões...

A VISTA DE DENTRO DO AVIÃO...



A imagem acima, feita de dentro do avião, mostra uma parte das montanhas com neve.

A Cordilheira dos Andes que em língua quechua Anti(s)) é uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul. A cordilheira possui aproximadamente 8000 km de extensão. É a maior cadeia de montanhas do mundo (em comprimento). Sua altitude média gira em torno de 4000 m e seu ponto culminante é o pico do Aconcágua com 6962 m de altitude.

A Cordilheira dos Andes se estende desde a Venezuela até à Patagônia, atravessando todo o continente sul-americano, caracterizando a paisagem do Chile, Argentina, Peru, Bolívia, Equador e Colômbia.



Então estávamos sobrevoando uma pequena parte da Cordilheira dos Andes. A vista é maravilhosa.

FINALMENTE COMEÇO A VIAGEM PARA MACHU PICCHU



Hoje começo a postar minhas impressões da viagem para Machu Picchu, tenham paciência, pois são muitos fatos e fotos para selecionar. Alguns engraçados, outros nem tanto..., apesar da demora, pretendo ser o mais narrativa possível para que todos os seguidores do blog possa entender e ter base para viagem à trilha de Sancantay.

Para começar, este tipo de viagem tem que ser feita com agência especializada que dê o apoio caso haja alguma necessidade maior, lembrando que você vai estar no meio do nada e sem as facilidades do seu dia a dia.

Fomos pela TGK, que é uma empresa especializada em viagens e bom atendimento ou será que tivemos muita sorte, não sei, só sei que deu tudo certo.
www.tgk.tur.br, fale com a Vanessa.

Basta ver na foto nossa expressão de felicidade já no avião..., tudo começou no dia 20 de outubro, uma terça-feira.

BRIGA DE GALO COM A GALINHADA DA VIZINHANÇA...



Vi essa matéria e lembrei de uma viagem que fizemos, há alguns anos, para Caraíva na Bahia, em que um pobre de um galo começava, a cantar, as 4h da matina e tinha um cara que gritava desesperado para o galo parar de cantar.Até que era engraçado. E toda a vez que ouvimos história de galo, nos lembramos.

E também me lembrei do tempo em que estudei nesta escola Érico de Abreu Sodré....bons tempos.


"Briga do galo

Vizinhos de escola divergem sobre a presença de galos em granja educativa para alunos com necessidades especiais: para uns, o canto incomoda; para outros, eles são benéficos às crianças

Marlene Bergamo/Folha Imagem

A galinha Cocó, com alunos da escola Érico de Abreu Sodré, é uma das aves da "granja educativa' que motiva reclamação de vizinhos

LAURA CAPRIGLIONE
DA REPORTAGEM LOCAL

MARLENE BERGAMO
REPÓRTER-FOTOGRÁFICA

O galo João canta forte todos os dias a partir das 3h30. Na companhia de Virgulino, também galináceo, os dois tecem as manhãs no bairro da Saúde, zona sul de São Paulo.
Mas faz uma semana que Virgulino canta sozinho. João, seu parceiro, está exilado provisoriamente em um sítio no interior do Estado.
Alguns vizinhos não toleram João: "Não permita que o galo faça cocoricó na sua orelha. Vá até a escola e proteste", conclamou o bancário aposentado José de Abreu Santos, 62, no panfleto que distribuiu entre os moradores da sua rua.
Outros vizinhos saíram em defesa de João: "Volte, galo! Estou com saudades de ser acordada com seu cocoricó". Assinam Maria Rosa, Roseli, Sonia, Thaís e Débora, moradoras de casas do entorno, em um cartaz improvisado. Também desenharam um galinho -cantando e chorando grossas lágrimas vermelhas.
Os dois galos -Virgulino e João, pai e filho- vivem juntos em um galinheiro que fica na Escola Estadual Érico de Abreu Sodré. Desfrutam da companhia das penosas Cocó e Mariazinha e dos pintinhos William e Vinicius, entre outros -todos com nomes. As cerca de 30 aves fazem parte de um projeto de granja educativa, direcionado a duas classes de alunos com necessidades especiais.
João, que tem um ano e meio de vida, é um galo indiano -alto e esguio, musculoso, de cor avermelhada. A raça é usada em rinhas de galos. E foi em uma briga, justo com Virgulino, que João tornou-se, ele mesmo, um galo manco -deficiente, portanto.
"Toda a turma gostava do João. Achei muito triste levarem, porque eu sempre brincava com ele e cuidava do galinheiro e da horta", disse a aluna Luana Ferreira Santos, 11.
A Érico de Abreu Sodré é uma escola bem cuidada, que em 2008 superou em 20% as metas de desempenho fixadas pela Secretaria da Educação.
Dos seus 380 alunos, 28 são "especiais", crianças com dificuldades de aprendizado e síndromes diversas.
Foi para esses estudantes que a diretora Silvana Vairoletti, 46, e o vice-diretor José Manuel Almeida Braz, 44, idealizaram o galinheiro e a horta em que os alunos aprendem e exercitam a afetividade, o cuidado e a delicadeza.
Como a que demonstra a menina que até um mês atrás mal falava, agressiva, e que agora ensaia os primeiros sorrisos e as primeiras histórias para contar para os amigos de sala.
A professora Maria Sueko Arakaki, 54, cuida das aves e dos canteiros de almeirão roxo, cebolinha, alface, pimentão e abobrinha com seus alunos.
"Antes, eles ficavam só sentados, assistindo às aulas. Agora, têm a chance de sentir que podem ser responsáveis pelo bem-estar de um ser vivo, que são importantes", diz.
"Por mim, esses professores podem levar o projeto educacional que quiserem, desde que respeitem o direito de a vizinhança dormir", afirma a aposentada Myrthes Salvatore, 73, que mora em uma casa defronte ao muro da escola.
O galinheiro fica ali, bem atrás do muro. Segundo a aposentada, outro morador da rua, pai de crianças pequenas, disse-lhe que seus filhos acordam de madrugada e não conseguem mais pegar no sono: "Imaginam que a gritaria venha de algum monstro".
"[O galinheiro] É importante. Tem criança que nem sabe o que é uma galinha", defende a empresária Roseli de Almeida, 52, que assinou o manifesto a favor do galo. Ela gostava de ter a ave por perto, mas é compreensiva com os vizinhos que exigem a retirada do animal.
"O galo não me incomodava. Sou do interior. Não me acostumo é com buzina. Mas vejo a posição do sujeito que mora ao lado do galo. Deve ser um senhor. Poderiam conversar. Poderiam até mudar o galinheiro, colocar atrás da escola."
Segundo o aposentado José de Abreu Santos, que escreveu o manifesto antigalo, só o exílio de João não basta. "É preciso que enviem também o outro para bem longe daqui. Agora, sem o colega, o que ficou está cantando mais forte do que nunca. A gente continua a ser acordado de madrugada."
Para resolver a polêmica, o vice-diretor já planeja realizar uma ampla consulta popular. E promete: "Se o galo perder, a gente se rende. Mas, se ganhar, vamos dar uma festona para receber o João de volta".
O taxista Amilton Mesquita, 59, que mora há 45 anos bem em frente à escola, é um dos moradores que assinaram o cartaz pedindo a volta de João.
Segundo ele, o canto do galo fazia parecer que ele morava em um sítio, mesmo estando em São Paulo. "E os sabiás que cantam às 5h? Vão tirá-los também?", pergunta."